<div><a href="http://4.bp.blogspot.com/-U-FZI_sN-6w/UAAVhYRHrJI/AAAAAAAAAH0/-n27AyUnhIw/s1600/Le+Lis+Blanc.jpg" imageanchor="1"><img border="0" src="http://4.bp.blogspot.com/-U-FZI_sN-6w/UAAVhYRHrJI/AAAAAAAAAH0/-n27AyUnhIw/s1600/Le+Lis+Blanc.jpg"></a></div><br><table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0"><tbody><tr><td valign="top" width="100%"><div><span><br></span></div><div><span>A</span><span> marca de moda praia Rosa Chá, criada na década de 1990 pelo empresário e estilista paulistano Amir Slama, foi vendida por R$ 10 milhões para o grupo Restoque, dono da rede de lojas Le Lis Blanc.</span><span>A grife estava, desde 2006 sob o comando da empresa têxtil catarinense Marisol, que a adquiriu de Slama por cerca de R$ 25 milhões.</span></div><div><span><br></span></div><div><span>Em 2009, Slama deixou a criação da marca após uma série de desentendimentos com os então sócios. Na mesma época, ele também vendeu os 25% que ainda detinha na empresa. </span><span>Em comunicado, a Restoque disse que quer expandir a linha de produtos da Rosa Chá, atuando também em vestuário esportivo e casual e abrir dez lojas próprias no segundo seme</span><span><span>stre de 2013. </span><span>Segundo a companhia, há potencial para a abertura de cem lojas da marca</span><span><span> no </span><span>Brasil</span><span>.</span></span></span></div><div><span><br></span></div><div><span><b>RETORNO</b><p></p></span></div><div><span><br></span></div><div><span>A <span>transação</span> marca uma possibilidade de retorno da Rosa Chá ao mercado. </span><span>Quando foi vendida ao grupo Marisol, em 2006, a grife era vendida em 25 lojas próprias e franquias, além de uma centena de multimarcas. Suas coleções foram apresentadas na São Paulo Fashion Week e na semana de moda de Nova York.</span></div><div><span><br></span></div><div><span>Hoje, apenas uma loja da marca permanece aberta. A fábrica em São Paulo também foi desativada. </span><span>Praticamente sem ativos físicos, a marca foi posta à venda no fim de 2011 pela Marisol, que passa por uma reestruturação de seus negócios, segundo a </span><span>reportagem </span><span>apurou.</span></div><div><span><br></span></div><div><span>O negócio com a Restoque envolveu apenas a titularidade sobre a marca exclui ativos e passivos que recaem sobre a empresa, como eventuais disputas com franqueados e funcionários. </span><span>"A Marisol apostou em uma empresa de alto valor agregado e voltado ao mercado premium, um ramo totalmente diferente da que atua", afirma Douglas Carvalho Júnior, sócio da consultoria Target Advisors.</span></div><div><span><br></span></div><div><span>A Restoque, que abriu capital na Bolsa em 2008, adquiriu outras marcas nos últimos anos, como a Bo.Bô, em 2008, e a John John, em 2011.<p></p></span></div></td> </tr></tbody></table><span><br></span><br><div><span><br></span></div><div><span><span><br></span></span></div><div><span><span><span>Fonte:</span></span><a href="http://www.jornalfloripa.com.br/economia/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=9729"><span><span>http://www.jornalfloripa.com.br/economia/index1.php?pg=verjorn</span></span><span>alfloripa&id=9729</span></a></span></div>