<div><a href="http://2.bp.blogspot.com/-MIm8O2MRqZI/UJo-yzfcNbI/AAAAAAAAAvU/ncsDLePs6FA/s1600/images.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="219" src="http://2.bp.blogspot.com/-MIm8O2MRqZI/UJo-yzfcNbI/AAAAAAAAAvU/ncsDLePs6FA/s400/images.jpg" width="400"></a></div><br><div><br></div><div><span><span>Para 74% dos executivos de<span> </span></span><strong><a href="http://exame.abril.com.br/topicos/marcas" target="_blank"><span>marcas</span><span><span> </span></span></a></strong>globais, as empresas ainda não estão inovando em suas estratégias voltadas para os consumidores. A Ernst & Young ouviu 285 gestores e líderes de companhias de bens de consumo sobre o que seria necessário para manter o crescimento nos próximos anos.<p></p></span></div><div><span>O estudo “Disrupt or be disrupted” identificou que mais de dois terços dos empresários estão se sentindo sob pressão para reavaliar o seu modelo operacional.  A INOVAÇÃO TAMBÉM É VISTA COMO FUNDAMENTAL PARA MANTER O CRESCIMENTO DO LUCRO: de acordo com o estudo, empresas sem ações inovadoras enfrentam queda nas margens.<p></p></span></div><div><span>Entre os riscos para os negócios, 60% dos entrevistados apontaram o aumento dos custos e a escassez de recursos.<p></p></span></div><div><br></div><div><span>FONTE: <a href="http://exame.abril.com.br/">http://exame.abril.com.br</a></span><span><p></p></span></div>