<div><a href="http://2.bp.blogspot.com/-nHguAI8AsEk/UBrjdWuDFjI/AAAAAAAAAMQ/SnRsWGDje-s/s1600/os+perigosos+da+pirataria.gif" imageanchor="1"><img border="0" height="320" src="http://2.bp.blogspot.com/-nHguAI8AsEk/UBrjdWuDFjI/AAAAAAAAAMQ/SnRsWGDje-s/s320/os+perigosos+da+pirataria.gif" width="248"></a>,</div><div><br></div><br><div><span>A pirataria de produtos que assola o Brasil em cada esquina das capitais tem reflexo direto em setores de suma importância para o País. A falsificação causa prejuízos de R$ 40 bilhões em arrecadação de impostos. São números que comprovam o tamanho do problema para a sociedade brasileira. Da falsificação de produtos licenciados que vão desde brinquedos até vestuários, de alimentos até produtos de limpeza, de CDs de música até DVDs de filmes e shows, de cigarros até bebidas, enfim, quase tudo se pirateia numa nação onde as leis são frágeis e a fiscalização praticamente inexiste. Pode parecer inofensivo alguém comprar um DVD pirata ou uma bolsa falsificada. Fica fácil perceber que uma parte significativa da sociedade participa deste comércio ilegal, de forma ativa, vendendo os produtos, ou de forma passiva, comprando esse tipo de mercadoria. Porém, são várias as perdas que a violação dos direitos autorais traz para o Brasil: redução na arrecadação de tributos, fuga de investidores estrangeiros, prejuízo para as empresas e para os artistas, entre tantos outros danos que acabam por causar uma conseqüência ainda mais perversa: o desemprego.<p></p></span></div><div><span>Através da falsificação e da apropriação de marcas, os piratas modernos lançam mão de toda sorte de produtos e envolvem uma ampla rede de colaboradores: contrabandistas, receptadores, distribuidores e os vendedores. O cidadão deve ter a consciência de que quando está diante de uma banca de camelô com produtos falsificados, ali está apenas uma pequena parte de um negócio obscuro, definido pela Polícia Internacional – Interpol – como o crime do século, por movimentar cifras superiores ao tráfico de drogas, entre US$ 500 e US$ 600 bilhões anualmente. O Estado não pode se eximir da sua responsabilidade. Ele deve enfrentar o problema, tomando medidas que evitem o comércio ilegal que traz tantos prejuízos.<span> </span><p></p></span></div><div><span>Por: Valdomiro Soares<p></p></span></div><span><span>Fonte: </span><span><a href="http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=99894">http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=99894</a></span></span>