<br><div><a href="http://1.bp.blogspot.com/-FPMqwpahhhQ/UJgW12kdCgI/AAAAAAAAAs8/7fuJaar8BjI/s1600/caminhodaspedras02.jpg" imageanchor="1"><img border="0" height="277" src="http://1.bp.blogspot.com/-FPMqwpahhhQ/UJgW12kdCgI/AAAAAAAAAs8/7fuJaar8BjI/s400/caminhodaspedras02.jpg" width="400"></a></div><div><br></div><div><span><em><b><span>Entenda a importância de registrar a sua criação. Registrar a invenção é a única proteção que o criador tem sobre sua ideia. </span></b></em><b><span><p></p></span></b></span></div><div><span><span>De acordo com o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI) a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) aparece em segundo lugar no ranking dos maiores solicitantes de registro, com 394 pedidos entre os anos de 2001 e 2011, perdendo apenas para a Petrobras, que soma 415. Na sequência estão a Universidade de São Paulo (USP) em terceiro, com 235 solicitações, seguido pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) com 143 e a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), com 139 solicitações.<p></p></span></span></div><div><span><span>Quando uma empresa inicia um projeto de inovação tecnológica, o investimento para todas as fases da criação é alto. O registro de patente serve para evitar que terceiros se apropriem da ideia e a vendam por um valor mais barato, já que não tiveram gastos no desenvolvimento da invenção. Além de garantir segurança para que os fabricantes busquem retorno financeiro com os produtos, as patentes também protegem o inventor. Alguém que cria algo e não tem verba para produzi-lo em escala comercial pode negociar com investidores, respaldado pela garantia de de exclusividade da invenção. A validade de uma patente é territorial e temporal. Há dois tupos de patentes, a de Invenção (concedida por 20 anos) e a de Modelo de Utilidade (concedida por 15 anos).<p></p></span></span></div><div><span><span>De acordo com o INPI, de 2005 a 2011 os pedidos de registro cresceram 31% e a expectativa é crescer mais 57% até 2014, chegando a cerca de 50 mil pedidos anuais no país, incluindo estrangeiros e nacionais. Em 2005, foram feitos 24.096 deopósitos de patentes no INPI. Já em 2011, esse número subiu para 31.765. A estimativa é chegar a 35 mil pedidos este ano e a 42 mil no ano que vem.<p></p></span></span></div><div><span><span>Os dados indicam ainda que a partir dos índices de 2011, os pedidos de não residentes – solicitações feitas fora do Brasil – representam 75% contra apenas 25% dos residentes. Em 2011, por exemplo, foram 24.001 pedidos de não residentes e 7.764 de residentes.<p></p></span></span></div><div><span><span>FONTE: techtudo.com.br</span><span><p></p></span></span></div>